A Ideia por Trás da Doutrina do Bloco de Votação

12/04/2015 Iglesia ni Cristo 9 Comentários

A doutrina de bloco de votação para um político é unica à Iglesia ni Manalo. (Iglesia Ni Cristo é termo impróprio para um grupo que não crê na deidade de Cristo.)

Fanáticos que foram desviados pela falsa crença, votam como um, por medo da excomunhão da suposta única "verdadeira igreja" fora da qual ninguém será salvo.




Este juízo explicitamente cruel está sendo passado a todas as pessoas fora da igreja deles por Manalo e seu bando definitivamente não é bíblico! Manalo e seus asseclas não tem direito algum de julgar alguém fora da igreja deles. Supondo, (mas não aceitando) que a igreja deles fosse a verdadeira igreja, é contra a Bíblia julgar aqueles que estão de fora.

O apóstolo Paulo ensinou à verdadeira igreja em Corinto a não julgar aqueles que estão fora mas àqueles que estão na igreja e não vivem a maneira cristã de viver.

Só Deus tem o poder para julgar todos, até mesmo aqueles fora da verdadeira igreja! E Deus, por Sua graça e misericórdia, pode salvar até aquelas pessoas que não tem fé ou aqueles fora da verdadeira igreja.

Especialmente dos que crêem significa que há uma chance de salvação para aqueles que não tem a capacidade de crer por causa de circunstâncias fora de seu controle.

Estes versículos resumem uma conclusão misericordiosa: pessoas que não conheceram a verdade podem ser salvas pela graça de Deus se elas fizeram as boas coisas contidas na lei sem o benefício de ouví-las. 

A doutrina do bloco de votação é uma forma de intimidação e coerção desta igreja não-cristã fundada por Manalo e não por Cristo! É contra a constituição da República das Filipinas. BATAS 

PAMBANSA BLG. 881, DILIGÊNCIA DO CÓDIGO ELEITORAL DAS FILIPINAS, ARTIGO XXII, CRIMES ELEITORAIS

Seção 261. Atos Proibidos. – O seguinte será culpado dum crime eleitoral:

(d) Coerção de subordinados. –

(1) Qualquer oficial público, ou qualquer oficial de qualquer corporação ou associação pública ou privada, ou qualquer líder, superior, ou administrador de qualquer organização religiosa, ou qualquer empregador ou posseiro que coagir ou intimidar ou compelir, ou em alguma maneira influenciar, diretamente ou indiretamente, qualquer de seus subordinados ou membros ou paroquianos ou empregados ou empregados domésticos, inquilinos, capatazes, ajudantes rurais, lavradores, ou arrendatários para apoiar, fazer campanha ou votar a favor ou contra qualquer candidato ou qualquer aspirante a nomeação ou seleção de candidatos.

(2) Qualquer oficial público ou qualquer oficial de qualquer empresa ou corporação ou associação comercial, industrial, agricultural, econômica ou social, pública ou privada, ou qualquer líder, superior, ou administrador de qualquer organização religiosa, ou qualquer empregador ou posseiro que demitir ou ameaçar demitir, punir ou ameaçar punir seja reduzindo seu salário, pagamento ou compensação, ou por demoção, transferência, suspensão, separação, excomunhão, despejo, ou causar qualquer perturbação na performance de seu trabalho ou em sua filiação, qualquer membro subordinado ou afiliado, paroquiano, empregado ou empregado doméstico, inquilino, capataz, ajudante rural, lavrador, ou arrendatário por desobedecer ou não concordar com qualquer dos atos ordenados pelo anterior a apoiar, fazer campanha ou votar a favor ou contra qualquer candidato ou qualquer aspirante a nomeação ou seleção de candidatos.

(e) Ameaças, intimidação, terrorismo, uso de dispositivos fraudados ou qualquer outra forma de coerção. - Qualquer pessoa que, diretamente ou indiretamente, ameaçar, intimidar ou definitivamente causar, infligir ou produzir qualquer violência, prejuízo, punição, dano, perda ou desvantagem sobre qualquer pessoa ou quaisquer pessoas ou aqueles de sua família imediata, sua honra ou propriedade, ou usar qualquer artifício ou esquema fraudulento para compelir ou induzir o registro ou refrear o registro de qualquer eleitor, ou a participação em uma campanha ou refrear ou desistir de qualquer campanha, ou a seleção de qualquer voto ou omissão de voto, ou qualquer promessa de tal registro, campanha, voto, ou omissão daí.

(f) Coerção de oficiais e empregados eleitorais. – Qualquer pessoa que, diretamente ou indiretamente, ameaçar, intimidar, aterrorizar ou coagir qualquer oficial ou empregado eleitoral na performance de suas funções ou deveres eleitorais.

Seção 264. Penalidades. – Qualquer pessoa achada culpada de qualquer crime eleitoral sob o Código será punida com prisão de não menos de um ano mas não mais de seis anos e não será sujeito a liberdade vigiada. Em adição, o grupo culpado será sentenciado a sofrer desqualificação a exercer cargo público e privação do direito de sufrágio. Se ele for um estrangeiro, ele será sentenciado a deportação a qual será forçada após os termos de prisão terem sido servidos. Qualquer partido político achado culpado será sentenciado a pagar uma multa de não menos de dez mil pesos, a qual será imposta sobre tal partido depois de ação penal ter sido instituída na qual seus oficiais correspondentes foram achados culpados.

Em caso de prisioneiro ou prisioneiros liberados ilegalmente de qualquer penitenciária ou cadeira durante o período proibido como provido na seção 261, parágrafo (n) deste Código, o diretor de prisões, diretor de cadeiras provinciais, guarda da prisão ou da cadeia, ou pessoas que são requisitadas pela lei para guardar tal prisioneiro em sua custódia deverá, se condenado por um tribunal competente, será sentenciado a sofrer a penalidade da prisão municipal no seu período máximo se o prisoneiro ou os prisoneiros assim liberados ilegalmente cometerem algum ato de intimidação, terrorismo de interferência na eleição.

Qualquer pessoa achada culpada de crime de falha de registro ou falha de voto deverá, sob condenação, ser multada em cem pesos. Em adição, ele sofrerá desqualificação a concorrer a cargo público na eleição subsequente após sua condenação ou ser apontado a cargo público por um período de um ano após sua condenação.

O artigo deles de incorporação prova que a igreja deles foi fundada por Manalo e seu bando, e não por Cristo!

Não há doutrina que obrigue qualquer membro da verdadeira igreja cristã a votar por qualquer político. A doutrina de unidade ensinada por Cristo e pelos apóstolos não inclui unidade em dar seu “sim” ou apoio a pessoas fora da verdadeira igreja, que segundo Manalo estão destinadas ao inferno!

Eles interpretaram errado que a cláusula “no mesmo parecer” inclui votação num exercício político para uma pessoa fora da igreja deles que é do diabo, e se eles não votarem para tal pessoa escolhida pelos seus líderes, o membro que desobedecer (que supostamente vai para o céu) será excomungado (jogado no inferno) só por causa de alguém que é destinada para o inferno!


Coerção e intimidação pelos líderes da Iglesia ni Manalo é muito evidente nesta Pasugo! Membros são “obrigados” a votar como seu líder desejar!


Isto é certamente errado por que a unidade em juízo sendo mencionado pelo apóstolo Paulo não inclui questões terrenas ou mundanas.

Mas o que inspirou Manalo e seu bando a formularem esta doutrina não-cristã de usar os votos dos membros para induzir políticos a buscar seu apoio?

[Aviso legal: Esta tradução em Português é realizada por nossos tradutores com máxima cautela com o melhor de suas habilidades. ControversyExtraordinary.com, contudo, não garante a exatidão de qualquer informação traduzida devido a vários fatores. Quando houver alguma discrepância entre a versão original em Inglês e a versão traduzida em Português, a versão original em Inglês sempre prevalece.]